Zenia García Ríos (Maldonado, 1973)

Atualmente moro em Rivera, onde trabalho como professora de língua espanhola.

Desde fevereiro de 2020, sou presidente do Conselho de Administração da abrelabios, associação sem fins lucrativos da qual sou membro desde sua fundação, em 1996. Entre as muitas atividades que desenvolvi nesta organização uruguaia, estão a criação e manutenção do arquivo fotográfico do site oficial (http://abrelabios.com) e apoio na concepção, fotografia e revisão de vários volumes editados pelo grupo (entre outros, El frasco azul de Washington Benavides).

Sou membro do time de direção executiva (desde a primeira edição presencial em 2019) do festival internacional poético-musical Livrera (https://abrelabios.com/livrera.html).

Photo

Fui responsável da produção geral da edição virtual por gotejamento (mais de 30 vídeos semanais lançados nas plataformas Youtube e Facebook entre junho de 2020 e fevereiro de 2021) do festival Livrera.

Colaborei, como fotógrafa, com a revista cultural LSD (http://lsdrevista.todouy.com) em sua primeira etapa e, atualmente, em relação ao design de suas edições mais recentes.

De 2008 a 2011, fui membro do Centro Cultural por la Paz y la Integración (CeCuPI) dirigido pela excepcional ativista afro-uruguaia Beatriz Santos Arrascaeta.

Coordenadora das atividades realizadas por abrelabios no Centro Cultural Simón Bolívar em Montevidéu (sede da Embaixada da Venezuela no Uruguai) de setembro a dezembro de 2011.

Produtora do espetáculo poético-musical El batoví dorado (com textos de Washington Benavidez e musicalização de Enrique Rodríguez Viera) que foi apresentado na Sala Zitarrosa, em outubro de 2007.

Participei, como coordenadora, do ciclo artymañas, uma série de 36 encontros semanais com intelectuais que aconteceram (de abril a dezembro de 2005) na Galeria Puerta de San Juan, com o apoio da Câmara de Vereadores de Montevidéu e da Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação.

Produtora dos espetáculos apresentados pelo clube de leitura Hacedores de Libros, durante os meses de abril e maio de 2001, no restaurante Plaza Bonita da cidade de Montevidéu (com a presença dos poetas Elder Silva e Roberto Genta Dorado, acompanhados por os músicos Enrique Rodríguez Viera e Lisel Lorieto, respectivamente).

Colaboradora da publicação Librevista em seu segundo período (1996-1998).

Em 1998, também fui responsável pela produção de três espetáculos poético-musicais denominados El sonido y la LetrA, selecionados pelo MEC para o Ciclo de Música Popular 1998. Apresentados no Auditório Vaz Ferreira e no Teatro del Notariado, com a participação, entre outros, dos escritores Elder Silva e Washington Benavides. Fez parte de uma seleção (de espetáculos de salão na área da música popular) que recaiu sobre doze grupos de sessenta e nove que se apresentaram a nível nacional.

Várias ilustrações gráficas de matérias para vários meios de comunicação montevideanos de 1996 a 1998 são de minha autoria.

Coeditora, juntamente com Wilson Javier Cardozo, da coleção de cinquenta títulos da literatura nacional em formato minilivros denominada EdicioneS PirataS que circulou entre abril de 1996 e novembro de 1998 (publicações artesanais de 16 páginas de 6 x 8 cm; capas em papelão laminado).

Responsável pela produção, de junho a dezembro de 1997, de nove espetáculos poético-musicais no Teatro del Mercado, Centro Cultural Mercado de la Abundancia, Montevidéu.

Co-diretora e produtora dos ciclos de leitura ao vivo abrelabios, uma série de shows realizados em Montevidéu, durante 1996 e 1997, com a participação de escritores e músicos, bem como do público (aproximadamente setenta shows no Pub Yulelé, o teatro de Joventango, Portinatx Café, Café Fábula e a Ludoteca Nunca Jamás).

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